quarta-feira, 20 de abril de 2016

Expressão de amor ao invés de ódio



Ao longo da minha carreira tive que encarar muitos casos de violência. Quando não percorria os corredores da nossa cidade, a "mancha" de sangue seguia aos municípios vizinhos. E lá ia eu com os famosos bloquinho e a caneta.Precisava de identificação funcional - sempre fui a favor dela. Até debocharam de mim quando mandei fazer uma camisete com a logo do querido e saudoso MONITOR CAMPISTA. Vestir a camisa nunca foi puxassaquismo,como muitos o viam. Representa dar honra a quem merece. Aprendi isso na Bíblia. Quem não conhece a Palavra enxerga diferente as coisas. Ao cuidar daquilo que Deus nos dá, demostramos amor. Por isso, luto pelo amor.

Acompanhando o que está acontecendo com o Brasil percebo que que de toda a parte do país pessoas se degladiam para defender seus próprios interesses. Não quero aqui dar espaço para discutir questões políticas - para isso as emissoras de tv, jornais e sites de jornalismo oferecem seus espaços. Quero somente lembrar que Deus é amor e onde ele não está, não habita, não muda histórias nem conta outras. O que quero dizer é que ao invés de semear ódio, temos que trabalhar - e arduamente - para disseminar amor.

Colocando o dom precioso em prática vamos conseguir frear o espírito de morte que teima e acabar com a vida da nossa nação. Uma nação jovem que tem visto crianças sendo tragadas todos os dias. Nada sai do controle das mãos de Deus quando lhe entregamos o nosso viver. E como cristã, entrego todos os dias o Brasil nas mãos do seu Criador. Tenho a certeza de que Ele está "arrumando a casa". Semeemos amor e esperança.

Voltei!!!

Quem me conhece sabe que amo as músicas do saudoso Nelson Gonçalves, a quem passei a admirar por intermédio do me pai. E é com um trechinho de uma canção do "Rei do Rádio" que escrevo pra cada um que estiver lendo esse post. "Voltei pra rever os amigos que um dia Eu deixei a chorar de alegria". É minha gente, depois de anos sem escrever aqui - até mesmo por falta de tempo - volto a compartilhar com vocês um pouco de mim. Afinal, desempregada, não poderia deixar o tempo e a história passar em branco. Não sou Fátima Bernardes, mas adoro encontros. Um abraço do tamanho do mundo.