segunda-feira, 17 de abril de 2017

Missão África – Terceira Via

Missão África – Terceira Via: Dez campistas partem para Tânzania, onde ajudarão na construção de escolas, igrejas, compra de alimentos e atendimentos odontológicos

sábado, 15 de abril de 2017

Convocação de 27 profissionais para Saúde

Convocação de 27 profissionais para Saúde: Relação foi publicada no Diário Oficial desta quarta-feira.

Criança é internada depois de tomar a vacina contra a febre amarela




Uma menina de apenas 9 anos está internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do hospital da Unimed, em Macaé. Em uma postagem numa rede social, uma amiga da família pede orações pelo restabelecimento da saúde da paciente, que está em estado grave. Segundo a postagem, os sintomas surgiram após a paciente ser vacinada contra a febre amarela.

O assunto foi tema de reportagem no jornal O Globo

Odebrechet aponta Garotinho como 6º maior recebedor de caixa 2 – Terceira Via




Odebrechet aponta Garotinho como 6º maior recebedor de caixa 2 – Terceira Via: Entre 182 políticos, apenas Cabral, Kassab, Pezão, Eduardo Paes e Júlio Lopes teriam recebido mais que o ex-governador

História de Campos contada em fotos


A Campos dos Goytacazes que muitos de nós não tivemos o privilégio de conhecer pode ser lembrada aqui por diversas fotos. Contar essa história só me foi possível por causa da minha amiga, a jornalista Flávia Ribeiro, que enviou vários arquivos para os queridos do extinto Jornal Monitor Campista. Se você conhece alguém que viveu nos períodos relatados nas imagens vale a pena recordar alguns "causos".

Como profissional de Comunicação reconheço que toda imagem tem seu autor, que deve ser identificado. Infelizmente, não consegui descobrir quem são eles. Se alguém souber, sinta-se a vontade para identificá-los.




Ícone futurista, bota branca é tendência para inverno 2017



Andressa Zanandrea
Do UOL, em São Paulo

A top Adriana Lima usa botas brancas em look monocromático
Imagem: Getty ImagesUma das apostas mais polêmicas para o outono-inverno 2017, as botas brancas têm o poder de deixar qualquer look instantaneamente mais moderno. Ao lado dos flatforms e dos calçados de veludo, elas devem ser uma das principais escolhas de quem não quer deixar de seguir a moda.



Os stylists Alessandro Lázaro e Maurício Mariano garantem: é possível usar esse acessório com qualquer peça do guarda-roupa. Mas atenção: como não é tão discreto assim, eles indicam o calçado para quem gosta de causar impacto. "Essa é a hora de abusar dessa grande tendência, que volta com força. As botas brancas foram ícone do futurismo dos anos 1960, da liberdade hippie dos anos 1970, massificadas por Xuxa e pelas Paquitas no final dos anos 1980 e 1990. Houve um hiato depois disso e agora elas vêm com status de cool", explica Maurício.

Divulgação
A blogueira Camila Coelho é adepta do acessório, já amado pelos fashionistas
Imagem: Divulgação
Antenada, a blogueira Camila Coelho já aderiu à tendência. “Bota branca deixa qualquer produção com uma cara mais fashionista, fresh e cool. Adoro usar com jeans statement ou vestido”, defende. Essas, aliás, são duas dicas aprovadas pelos stylists -- combinar o acessório com saias ou vestidos, lisos ou estampados, e com jeans levemente curtos ou com a barra dobrada, para que parte do cano da bota apareça. "Use a calça com camisa, camiseta ou malha de lã", indica Alessandro.

Outra saída esperta segundo os especialistas é usar botas brancas com looks monocromáticos. Aqui, vale tanto fazer um contraste, com a roupa toda da mesma cor e os sapatos brancos, quanto investir no branco no look total: esse truque visual tem o poder de deixar a silhueta mais longilínea.

As botas brancas também ficam ótimas com alfaiataria, outra grande tendência desta temporada. Segundo os stylists, vale usá-las tanto nas produções mais tradicionais, como calça e blazer ou saia e blazer, quanto com a moderna pantacourt combinada a camisa ou camisetas.

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Quando você é fiel a Deus as bençãos vêm




Estou cada vez mais feliz pelo cuidado de Deus comigo. Sou uma privilegiada. Digo isso porque mesmo diante das dificuldades vividas em meio ao desemprego, tenho experimentado momentos gloriosos. No último fim de semana participei de um retiro para casais no Sítio Riacho das Pedras, em Guarapari (ES). Retiro para casais? Você pode estar curioso se eu casei kkkk. Não casei, mas ganhei a inscrição do evento somente pra ajudar a cuidar dos meus sobrinhos-netos.

Creio que nem todo mundo iria participar se o objetivo fosse esse, mas eu aproveitei a oportunidade que o Senhor estava me dando. Como me diverti!

Além dos meus bebês, ajudei a cuidar de outros pequeninos. Também aproveitei pra estreitar laços de amizade com várias pessoas. Quando você serve aos outros, o Senhor te serve com suas bençãos. Aleluia!





Imunização: Gestação em tempos de Febre Amarela



O ideal é que todas as mulheres sigam corretamente o calendário de vacinação, antes de engravidarem. Assim, já estariam imunizadas contra as principais doenças e passariam uma gestação tranquila e sem riscos.

O calendário consiste em administrar três doses da vacina dT (dupla adulto contra difteria e tétano), com intervalos de dois meses entre as mesmas. Para melhor proteção ao bebê, a terceira dose deve ser aplicada até duas semanas antes do parto.

No calendário de vacinação da gestante, pode ser incluída vacina contra hepatite B, desde que indicada pelo médico ginecologista.
Não há nenhuma evidência de que a administração em gestantes de vacinas de vírus inativados ou de bactérias mortas e de vacinas constituídas por componentes de agentes infecciosos acarrete qualquer risco para o feto (Manual de Vacinação, 2001).

Gestante não vacinada

Esquema básico: consta de três doses, podendo ser adotado um dos seguintes esquemas:

a) as primeiras duas doses com intervalo de dois meses (mínimo de um mês) - aplicando-se a primeira o mais precocemente possível - e a terceira, seis meses depois da segunda; caso só haja tempo para aplicação de duas doses, a segunda deve ser aplicada 20 dias, ou mais, antes da data provável do parto (esquema 0, 2, 8).

b) três doses, de dois em dois meses (intervalos mínimos de um mês) - aplicando-se a primeira dose o mais precocemente possível; caso só haja tempo para aplicar duas doses, a segunda deve ser aplicada 20 dias, ou mais, antes da data provável do parto (esquema 0, 2, 4). Por motivos de ordem operacional, tem-se optado por um ou outro esquema nas diferentes regiões do país.

Gestante com o calendário em dia

Esquema básico: Se nunca foi vacinada ou se a história vacinal for desconhecida ou não-conclusiva, aplicar três doses da vacina dupla dT, começando na primeira consulta do pré-natal. Pode ser adotado um dos dois seguintes esquemas: a) três doses aplicadas com intervalo de dois meses, mínimo de um mês, entre a primeira e a segunda doses, e de seis meses entre a segunda e a terceira (esquema 0, 2, 8); b) três doses aplicadas com intervalos de dois meses, mínimo de um mês, (esquema 0, 2, 4). Nota: Se não for possível aplicar as três doses durante a gestação, a segunda deve ser aplicada 20 dias ou mais antes da data provável do parto. O esquema de três doses, neste caso, deverá ser complementado posteriormente.

Reforços: de dez em dez anos, antecipar a dose de reforço se ocorrer nova gravidez cinco anos, ou mais, depois da aplicação da última dose. A dose de reforço deve ser aplicada 20 dias ou mais antes da data provável do parto.

Vacinas proibidas durante a gestação
Existem vacinas que são proibidas durante a gravidez, como a da febre amarela. O médico pode recomendar essa imunização somente para mulheres que residem em áreas endêmicas. Vacina contra a rubéola, caxumba, catapora, tuberculose, sarampo, HPV, rotavírus e varíola também não devem ser tomadas na gravidez.

No pós-parto, a mulher pode receber algumas vacinas e, nesse caso, os anticorpos chegam ao bebê por meio da amamentação. São elas: hepatite B, tríplice viral (caxumba, sarampo e rubéola), varicela HPV, hepatite A e meningocócita conjugada.

Converse com seu obstetra e tire todas as dúvidas sobre as vacinas e quais podem ser tomadas durante a gestação.


Agências da Caixa abrirão mais cedo na quinta-feira para saque do FGTS



Nesta quinta-feira (13), a Caixa Econômica Federal vai abrir 1.305 agências com duas horas de antecedência, conforme informou o banco. Nos locais em que os bancos abrem às 9h, as agências abrirão a partir das 8h e o fechamento ocorrerá às 16h. A abertura antecipada será feita em razão do fluxo de atendimento acima do esperado em algumas regiões do país. A lista das agências está disponível na internet.

A Caixa informou ainda que cerca de 8 milhões de trabalhadores sacaram mais de R$ 12,3 bilhões em contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O cálculo considera a soma das fases liberadas até o momento.

Com relação ao pagamento da segunda fase, que corresponde aos trabalhadores nascidos em março, abril e maio, a Caixa informa que o valor pago entre os dias 8 e 10 de abril alcançou R$ 6,2 bilhões, o equivalente a 55% dos R$ 11,2 bilhões previstos. Mais de 4,3 milhões sacaram os recursos, o que representa 56% dos 7,7 milhões de pessoas nascidas no período.

Na primeira fase, em que puderam sacar as pessoas nascidas em janeiro e fevereiro, entre os dias 10 de março e 10 de abril, a Caixa registrou o pagamento de mais de R$ 6,1 bilhões relativos às contas inativas do FGTS para os 3,7 milhões trabalhadores. O valor equivale a 88% dos R$ 6,96 bilhões previstos e aproximadamente 77% dos 4,8 milhões de trabalhadores.

No total, a medida anunciada pelo governo no fim do ano passado abrange 49,6 milhões de contas inativas, com um saldo total de R$ 43,6 bilhões. Os saques vão beneficiar 30,2 milhões de trabalhadores que pediram demissão ou foram demitidos até 31 de dezembro de 2015. De acordo com a Caixa, 90% das contas inativas têm saldo de até R$ 3 mil.

Agência Brasil

Infertilidade: Estresse pode impedir gravidez



O excesso de estresse pode dobrar o risco de infertilidade nas mulheres, alertam os cientistas. Pesquisadores afirmam que aquelas que apresentam elevados níveis de estresse têm metade de chance de engravidar no período de um ano. Com informações do site do jornal britânico Daily Mail.

Eles sugerem que métodos simples de relaxamento, como uma caminhada diária de 20 minutos, pode aumentar as chances de gravidez.

A relação entre os hormônios do estresse e a redução da probabilidade de gravidez foi estabelecida por cientistas em 2010.

Mas o último estudo é o primeiro a mostrar que tensões mentais e emocionais podem causar a infertilidade, que é clinicamente definida como a falta de sucesso em engravidar após 12 meses de tentativas.

Pesquisadores americanos rastrearam 501 casais por um ano e mediram os seus níveis de alfa-amilase, uma enzima na saliva que indica o estresse. Mulheres com altos níveis eram 29% menos propensas a engravidar do que as que tinham baixos níveis.

Depois de um ano de tentativas, elas tinham duas vezes menos probabilidade de engravidar, o que é suficiente para serem classificadas como inférteis.

O time por trás do estudo, publicado no jornal Human Reproduction, testou mulheres entre 18 e 40 anos sem problemas de fertilidade conhecidos, e que haviam acabado de começar as tentativas. O progresso delas foi seguido por um ano.

Courtney Denning-Johson Lynch, da Ohio State University, afirma que é importante que as mulheres não se sintam culpadas por não conseguir engravidar. “Nós sabemos que muitas coisas podem reduzir o estresse da mulher. Meditação e ioga podem ajudar, assim como simples exercícios díarios de 20 a 30 minutos são suficientes”, ressalta.

Ela reforça que as mulheres devem encontrar estratégias que caibam em suas vidas.

Allan Pacey, especialista em fertilidade da University of Sheffield, afirma que não existem evidências de que as técnicas de relaxamento podem ajudar na concepção mas, em contrapartida, não fazem mal algum. “Podem ser agradáveis e ajudar em outros aspectos da vida também”, argumenta.

Governo Federal lança campanha de prevenção a acidentes de trabalho






O ministro da Saúde, Ricardo Barros, participou nesta terça-feira (11) do lançamento da Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Canpat), realizada em parceria com o Ministério do Trabalho. O tema deste ano, “Acidentes de Trabalho – Conhecer para Prevenir”, destaca a importância do conhecimento e análise dos dados relacionados a acidentes de trabalho para que seja possível descobrir as principais causas, sua relação com o tipo de ocupação e os grupos de trabalhadores mais vulneráveis, permitindo assim a adoção de medidas de prevenção mais eficazes.

O Ministério da Saúde vai fortalecer a vigilância e aprimorar os dados nacionais sobre o tema. Está em elaboração pela Coordenação de Vigilância em Saúde do Trabalhador da pasta Portaria que tornará obrigatório o preenchimento do campo Classificação Brasileira de Ocupações em todos os Sistemas de Informação do Ministério da Saúde. O objetivo é que a informação seja especificada em todas as fichas de atendimento do SUS para que a análise de cada caso seja mais efetiva, contribuindo assim para as ações de Vigilância em Saúde do Trabalhador. A previsão é que a portaria seja publicada ainda no primeiro semestre de 2017.

Para o ministro Ricardo Barros, a prevenção ao acidente de trabalho é um assunto que deve ser tratado com muita importância. “Acidentes de trabalho impõe um custo alto à Saúde e à Previdência, já que muitos desses trabalhadores não conseguem retomar a atividade produtiva. Para que nós possamos ampliar a avaliação dessas questões, nós teremos o preenchimento da atividade laboral na ficha única de saúde de cada paciente. Assim, terremos a capacidade construir dados para conseguir relacionar os atendimentos de saúde com a atividade laboral. Isso vai facilitar a análise efetiva do que é importante nesse sentido para o nosso país”, destacou.

Entre 2010 e 2015, o Ministério da Saúde registrou 439,4 mil acidentes de trabalho grave, 276,6 mil acidentes de trabalho por exposição a material biológico e 30,5 mil intoxicações exógenas (exposição a substâncias químicas) relacionadas ao trabalho.

A campanha faz parte do movimento Abril Verde, que será realizada durante todo o mês e envolverá ações de diversos órgãos federais. No âmbito da Saúde, serão promovidas palestras, seminários e outras atividades educativas nos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST), além de eventos em praças e outras áreas públicas, envolvendo vários profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) e trabalhadores de outros segmentos. Durante todo o mês, prédios e monumentos públicos serão iluminados na cor verde, uma forma de demonstrar a importância da adoção de uma cultura de segurança por todos os trabalhadores.

“A consolidação de uma cultura de prevenção depende de cada um de nós. É essencial que o cidadão brasileiro perceba que, quando acontece um acidente do trabalho, toda a sociedade é impactada”, afirma o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. “Ocorrem no Brasil, em média, mais de 2.800 mortes de trabalhadores por ano, oito por dia, uma a cada três horas. Cada acidente de trabalho que acontece é catastrófico em termos individuais, familiares e sociais”, acrescentou.

A Organização Mundial do Trabalho (OIT) instituiu, em 2003, a data de 28 de abril como o Dia Mundial de Segurança e Saúde no Trabalho, em razão da explosão de uma mina de carvão na cidade de Farmington, no estado da Virgínia, nos Estados Unidos, em 1969, que resultou na morte de 78 trabalhadores. A lei nº 11.121/2005 instituiu no Brasil o Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes de Trabalho, cuja data também 28 de abril.

ASSISTÊNCIA - A Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) foi criada em 2002, pela Portaria 1.679, com objetivo de disseminar ações de saúde do trabalhador, articuladas às demais redes do Sistema Único de Saúde, na ótica da promoção, assistência e vigilância para o desenvolvimento das ações de Saúde do Trabalhador. Fazem parte desta Rede os Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST), que têm como objetivo realizar apoio para o desenvolvimento das ações de saúde do trabalhador em todos os níveis de atenção, bem como executar ações de fiscalização, investigação e análise de causalidade entre o trabalho e o adoecimento. No Brasil, atualmente existem 214 centros habilitados, sendo 27 estaduais e 187 regionais.

Em 2012, a fim de fortalecer as ações em saúde do trabalhador, o Ministérioda Saúdepublicou aPortaria 1.823, com ênfase na Atenção Integral à saúde, na Vigilância, na Promoção e Proteção da saúde do trabalhador e na Redução da morbimortalidade, a partir da análise dos modelos de desenvolvimento e processos produtivos.

Por Camila Bogaz, da Agência Saúde

Mais de onze milhões de brasileiros têm depressão



Uma tristeza profunda que faz o corpo doer com os efeitos de uma doença que é invisível e dificulta ações cotidianas simples como levantar da cama, comer, trabalhar ou estudar. Essa é a depressão, que já é conhecida como o mal do século por ter estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), de que até 2020 será a doença mais incapacitante do mundo.
Por isso, a depressão foi o tema eleito pela OMS para o Dia Mundial da Saúde, comemorado neste dia 07 de abril. A proposta é chamar atenção para a doença e incitar os debates a esse respeito.


Segundo o recente relatório da OMS, a prevalência da depressão no Brasil já é a segunda maior carga de incapacidade, sendo o maior índice na América Latina. São mais de onze milhões de brasileiros diagnosticados com a doença, de acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). A prevalência registrada é maior entre as mulheres (10,9%) do que nos homens (3,9%).

“Há três anos fui diagnosticada, depois de conviver alguns anos com sintomas como a completa falta de vontade de sair de casa, de ver os amigos, de levantar da cama e ter problemas dentro de casa com minha família pela incompreensão da minha ansiedade e falta de ânimo”, relata a barista, Aline de Sousa Bastos.

A depressão representa quase um quarto (23%) dos atendimentos ambulatoriais e hospitalares em saúde mental no Sistema Único de Saúde. A principal porta de entrada são as Unidades Básicas de Saúde (UBS), que correspondem a 69% dos atendimentos e diagnósticos realizados no Brasil.

Os casos menos graves da doença recebem o acompanhamento de profissionais como psicólogos e psiquiatras, mas não requerem cuidados mais extremos. “Esse é um cenário bastante importante porque a Atenção Básica é a área ideal para acompanhar os casos leves e moderados, pois tem equipes constantemente capacitadas para desempenhar este atendimento”, explica o coordenador-geral de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas do Ministério da Saúde, Quirino Cordeiro.

As ocorrências de maior gravidade, como a falta de interesse no convívio social, ou que estão associadas a outras doenças como bipolaridade, esquizofrenia entre outras, são encaminhadas aos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS).

Uma das principais formas de tratamento da depressão é a psicoterapia, com sessões de acordo com a necessidade do paciente. Segundo a psicóloga Cecília Frota, essa terapia busca “mexer com o emocional para encontrar a causa do que gerou essa tristeza, para tentar ajudar o paciente a chegar em um nível de autoconhecimento que seja um caminho para a solução dos problemas”.

Apesar de os dados da Pesquisa Nacional de Saúde revelar que a frequência de pessoas com depressão aumenta de acordo com o avanço da idade, as crianças também são vítimas dessa doença e precisam de acompanhamento específico. Ouça aqui, na matéria especial da Rádio Saúde.



Pessoas que sofrem com a depressão e não conseguem buscar ajuda de profissional de saúde ou, mesmo aquelas com risco de suicídio, podem buscar apoio em conversas com os voluntários do Centro de Valorização da Vida (CVV) pelo número 141. Em breve, essa ligação passará a ser gratuita pelo telefone 188, graças a um acordo do Ministério da Saúde com o CVV.

“É um trabalho importante e muito efetivo, com resultados positivos para a sociedade e, por isso, continuaremos apoiando o CVV, que é tão necessário em momentos de angústia, em momentos em que as pessoas estão com um dilema sobre a vida para retomar o dia a dia”, declarou o ministro da Saúde, Ricardo Barros.

Janary Damacena para o Blog da Saúde